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O Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego) confirmou uma paralisação de 48 horas nos atendimentos do Ipasgo Saúde, plano de saúde voltado para servidores públicos e militares do estado. A greve, que começou às 7h desta terça-feira (18) e segue até as 7h de quinta-feira (20), foi decidida em Assembleia Geral Extraordinária no dia 10 de fevereiro. Segundo o Simego, a medida é um alerta aos gestores do Ipasgo Saúde, que não teriam atendido às reivindicações da categoria, que incluem questões financeiras e a falta de reajustes adequados.
A presidente do Simego, Franscine Leão, assinou o comunicado que informa sobre a paralisação. A entidade reforça que os serviços de urgência e emergência serão mantidos, conforme exige a legislação. No entanto, consultas e procedimentos eletivos podem ser afetados durante o período da greve.
Ipasgo Saúde diz que foi surpreendido pela greve
Em resposta, o Ipasgo Saúde emitiu uma nota afirmando que foi pego de surpresa pelo anúncio da paralisação, já que não houve comunicação prévia por parte do sindicato. A instituição destacou que os médicos e odontólogos que atendem pelo plano são profissionais autônomos, credenciados e sem vínculo empregatício direto. Por isso, têm autonomia para solicitar descredenciamento a qualquer momento, desde que respeitem as condições contratuais, incluindo o aviso prévio.
O Ipasgo Saúde negou ter recebido qualquer documento oficial do Simego com pautas reivindicatórias e afirmou desconhecer problemas relacionados a atrasos de pagamentos. A instituição ressaltou que, desde setembro de 2024, repassou quase R1bilha~oaosprestadoresdeservic\cos,comdestaqueparaospagamentosdeR1bilha~oaosprestadoresdeservic\cos,comdestaqueparaospagamentosdeR 18,2 milhões realizados nos dias 31 de janeiro e 14 de fevereiro de 2025.
Impacto limitado e medidas do Ipasgo
De acordo com o Ipasgo Saúde, a paralisação foi anunciada por um grupo específico de médicos e odontólogos e não afeta toda a rede credenciada, que conta com quase cinco mil profissionais e instituições. Hospitais, clínicas e a rede própria do plano continuam funcionando normalmente, garantindo atendimento às cerca de 600 mil vidas cobertas pelo Ipasgo.
A instituição alertou que a suspensão unilateral dos atendimentos pode configurar descumprimento contratual, o que pode resultar em sanções, incluindo o descredenciamento dos profissionais envolvidos. O Ipasgo Saúde afirmou que está monitorando a situação de perto e tomará as medidas necessárias para garantir a continuidade dos serviços e a qualidade no atendimento aos beneficiários.
Diálogo e transparência
O Ipasgo Saúde reforçou seu compromisso com a excelência nos serviços e com o diálogo responsável e construtivo. A instituição destacou que valores como transparência, ética e respeito aos beneficiários são pilares de suas ações. A expectativa é que as partes envolvidas possam retomar as negociações para resolver as pendências e evitar novos prejuízos aos usuários do plano.
Enquanto isso, os beneficiários do Ipasgo Saúde devem ficar atentos ao agendamento de consultas e procedimentos, que podem sofrer atrasos durante o período da paralisação.
Fonte; Mais Goiás
Escrito por Rádio Terra
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