Eduardo Costa sofre prejuízo milionário e emocional com a morte de cavalo avaliado em R$ 7 milhões

O cantor sertanejo Eduardo Costa enfrenta um momento de profunda tristeza com a morte de Baruk, seu cavalo da raça Mangalarga Marchador, avaliado em R$ 7 milhões. O animal, que era um símbolo de prestígio e afeto, faleceu após complicações intestinais, deixando não apenas um rombo financeiro, mas também um vazio emocional na vida do artista.

Baruk não era apenas um exemplar valioso da raça. Para Eduardo, ele era um verdadeiro companheiro, parte da família. Em suas redes sociais, o cantor desabafou sobre a dor da perda e revelou que chegou a recusar propostas milionárias de compradores internacionais, incluindo uma oferta de uma norte-americana. “Não era só um cavalo. Era meu amigo, meu parceiro”, escreveu o artista.

Haras Baruk: mais que um negócio, um refúgio

Nomeado em homenagem ao animal, o Haras Baruk é um dos empreendimentos pessoais mais importantes de Eduardo Costa. Avaliado em cerca de R$ 30 milhões, o espaço é voltado à criação de cavalos, produção de gado leiteiro e cultivo de alimentos orgânicos. Mais do que uma propriedade rural, o haras funciona como um santuário pessoal para o cantor, onde ele se reconecta com suas origens e encontra paz longe da agitação da vida pública.

O local também é palco de celebrações íntimas, como aniversários, além de servir de cenário para momentos de inspiração artística. Eduardo já revelou que muitas de suas composições nasceram em meio ao verde e à tranquilidade do campo.

O vazio deixado por Baruk

A ausência de Baruk representa uma mudança no clima do Haras Baruk. O cavalo era uma presença constante e querida, não só pelo cantor, mas por todos os que conviviam na propriedade. Sua morte afeta a rotina do local e pode influenciar emocionalmente a dinâmica entre os funcionários e o próprio artista.

Apesar do golpe duro, Eduardo Costa segue cercado por fãs e amigos que demonstram apoio nesse momento delicado. Baruk, com sua imponência e ligação especial com o cantor, deixa um legado de amor, respeito e conexão entre homem e animal — algo que nem mesmo o tempo conseguirá apagar.